sábado, 16 de julho de 2016

Carrie – A Estranha




O filme começa no vestiário feminino em plenos anos 70 (1976, para ser mais exata). Então, revolução sexual, muita nudez e muitos pelos pubianos (nessa época a mata atlântica era muito mais bem vista...) e Carrie, parecendo mais um pequeno coelho em meio aos gatos, ou gatas, no caso...

O que dizer sobre este filme que já não tenham dito, não é? Stephen King é mesmo genial! Como não odiar aquela mãe de Carrie? A atriz teve uma interpretação maravilhosa (e um penteado pavoroso!) assim como a própria Carrie! Como não amar aquela pobre criança assustada e não ficar com vontade de abraça-la e ensinar sobre as coisas do mundo? Pois é... 

Com direção de Brian de Palma (“Os Intocáveis”, “O Pagamento Final”, “Missão Impossível”) e atores muito, mas muito bons, o filme foi um sucesso tanto de crítica, quanto de público. Algo interessante é que o nome do colégio de Carrie é “Bates High” em uma clara homenagem a Hitchcock. Assim como todo o clima do filme e a trilha sonora quando alguma coisa “vai dar ruim”...

 
A cena do banho de sangue é uma das cenas mais emblemáticas da história do cinema e é muito interessante ver aquele coelhinho assustado do início se tornando a causa da morte de todas aquelas pessoas. A cena do final, da única sobrevivente sonhando, não faz parte do livro, mas deixou o final muito bom se encaixando perfeitamente.

 

Admito que não assisti ao filme novo, embora eu tenha assistido à continuação que, foi justamente o motivo de não ter visto o novo. A continuação foi bem ruim e não acho que fosse necessário um remake de algo tão bom. Não iria ficar melhor, então não perdi meu tempo!

Nada de novo para falar sobre esse filme, mas eu precisava deixar algumas considerações por escrito porque... é muito bom!

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